11 de abril de 2013

Sabes como é estranho, tudo se ter tornado em vagas memórias, vagas talvez não, talvez constantes, como doi deitar-me sobre a cama ao final do dia e lembra-me de tudo o que já foi nosso e que agora não é nada, apenas memórias, como é estranho olhar para as fotografias e relembrar tudo o que vivemos, e ainda me perguntam, ainda o amas, claro que o amo, não é uma história como a nossa, que pode ser esquecida assim em apenas alguns meses.
Mas há uns tempos atrás, pediste-me para dar espaço, e sabes assim o fiz acabei por dar espaço, e agora quem veio atrás de mim foste tu, e sabes quem acabou por pedir esse espaço foi eu...
Mas sinto-me com o turbilhão dentro de mim, de confusões, angústias, tristezas, depois claro que acabo por ter 'ataques' de choro para explusar tudo o que sinto cá para fora sem ter que dizer uma palavra.

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