7 de janeiro de 2013

É estranho como tudo na vida é tão passageiro. Um dia tem-se, no outro já não é nosso, hoje ama-se, amanhã já não se gosta tanto, ou até se odeia, numa época somos os maiores, na outra não passamos de simples pessoas comuns iguais a outras mil, ora se vive, se ri, como no momento seguinte essa pessoa já partiu. É assim. Não é? É estranho, é triste até.
O mais importante é continuar com as nossas bases, a nós próprios, sempre fiéis a nós.

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